quarta-feira, 1 de julho de 2009

Indicado: O Diabo Veste Prada

O diabo veste Prada


O filme que estreou no cinema dia 22 de setembro no Brasil foi baseado no livro de Lauren Mary Jane. Miranda Priestly (Meryl Streep), a protagonista do filme, foi inspirada em Anna Wintour, editora da edição americana da revista “Vogue”, e Andy Sachs (Anne Hathaway) em Lauren Weisberger, que durante cerca de um ano foi assistente pessoal da todo-poderosa.
O “Diabo Veste Prada” revela os bastidores do mundo da moda e mostra o dia a dia do “diabo” que é representado pela atriz Meryl Streep, ressaltando as curiosidades das novas coleções e o glamour. O enredo é fraquinho e cansa o espectador. Interessa a poucos e não chega a ser nem “politicamente” correto nem incorreto. O filme traz constatações de como são as coisas no mundo fashion. Mostra nada de novo para que o espectador possa se supreender.
Mito ou realidade, se o diabo veste Prada, todos podem concluir que é um show de elegância. O cansaço do espectador pelo filme se faz pela rotina do mundo faz de conta e a tirania das editorias. Miranda é realmente espelho de muitos editores, capazes de vender até a alma ao diabo. Uma troquinha de favores aqui, uma puxação de saco ali, e milhões de dólares gerados pela indústria da moda. É o espelho de pessoas que vivem de flashes e sorrisos, diplomáticas, mas na verdade toleram-se umas às outras. Apesar de não trazer nenhuma novidade no mundo fashion, Meryl Streep e a atriz Anne Hathaway representaram seus papéis sem deixar muitas críticas.
O filme teve a presença também da modelo e atriz Gisele Bunchen, mas desconsiderado por muitas pessoas, pois podia ter sido qualquer outra figurante para atuar uma frase. O “Diabo Veste Prada” apesar de ser um filme considerado comédia, tem a finalidade de mostrar também aos seus espectadores que nada adianta ultrapassar as fases de conquista de um projeto. Andy viu isso perfeitamente, já Miranda viu, mas não mudou sua postura diante dos fatos.


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